Sociedade voluntária

Sociedade voluntária

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O Alfa e o Ómega

E está praticamente terminado, 2011, mais um ano, é verdade mas não um ano qualquer, muito menos um ano como qualquer outro.
2011 foi um ano especial, foi um principio e um fim, o Alfa e o Ómega como a vida assim o é!
Este ano trouxe o fim de uma realidade, fim de um conjunto de conceitos que suportavam, que enraizavam as crenças-pilar da construção de uma sociedade que até ontem julgaríamos duradouras.
2011 trouxe a primeira onda do tsunami que se nos apresenta desconhecido…ainda, o primeiro alarme de que algo profundo está para acontecer, para mudar, a paisagem que nos permite reconhecer o caminho do futuro está a desvanecer, o passado começa a tomar conta dos nossos medos e os sonhos estão anestesiados.
É sabido que as grandes mudanças causam sempre sentimentos de incerteza e receio, mas os factos e os indícios contribuem para o cimentar dessa experiencia, pois muito pouco ou nada nos faz crer que esteja realmente uma luz ao fundo deste túnel.
O ritmo dos acontecimentos permitem pressupor que existe uma formatação, têm seguido um padrão orientado num determinado objectivo, esse que resembla forças de domínio, opressão e extermínio no passado.
Trouxe também um princípio, o desenhar de outro conjunto de conceitos para construção de outra realidade que aparentemente perfilha muito menos respeito pelo ser humano.
Podíamos e devíamos estar numa época de mudança, mas uma mudança no sentido da evolução do ser humano, da espécie e do desígnio de uma nova sociedade, de outra forma de interacção entre indivíduos, consonante com a era digital, a robótica, a informação, a realização individual, a igualdade e a liberdade.
Mas 2011 não nasceu assim e sem essa intenção vai terminar, tendo oferecido no seu deambular pelo tempo o gosto amargo da perspectiva de um retrocesso, a ansiedade da incerteza e o receio de que o pior ainda está por vir.

Assim os votos de ano novo são votos de exigência para com os representantes da sociedade,
de vigilância e determinação na defesa de valores civilizacionais para os cidadãos e individualmente o gesto possível para ajudar outros a entender o sistema que na realidade nos mantém prisioneiros.

Um abraço que espero possa continuar livre.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

À quadra da solidariedade hipócrita.




A igreja ostentava o peso de quem possui a autoridade de durante dois mil anos explicar ao homem as regras ditas por quem “governa” o universo e o mundo.
A idolatria completava o cenário, criando um ambiente que transpirava teatralmente a representação de um texto gasto.
Os súbditos, como lobos em pele de cordeiro, cumpriam o seu dever, participando no ritual que os voltaria a tornar cristalinos qual a mais pura água das fontes, permitindo assim que retomassem as mesmíssimas atitudes que os levaram a entrar naquele lugar.
As palavras de entoação divina perdiam-se nos espaços em branco deixados pela dúvida e pela incerteza da vida fora daquelas quatro paredes.
O sacerdote esticou a mão, depositando na boca de alguém a moeda de troca para quem purgou naquele instante o fardo da falta de vontade e de humildade para alterar a sua atitude perante a vida.
O santo líquido, modernamente, liberta-nos dos pregos que acumulamos diariamente e que desesperadamente não julgamos nossos, a cruz de Cristo transporta-nos à nossa própria crucificação quotidiana, majorando-nos no final de cada dia a persistente questão da essência da vida.
A emoção, reverberada pelas milenares pedras da sagrada construção, crava na alma e no peito a criogénica suspeita da não inevitabilidade.
Lá fora, ou outros, parte de nós dividida pela matéria, seguem os rituais, determinados por um objectivo que teima muito pouco oferecer.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Faltando à autoridade de Deus.

O universo parece reger-se por uma autoridade, pelo menos assim crê a maioria dos seres humanos, visto existirem regras que definem e condicionam o seu funcionamento (aparentemente), tendo em conta a profundidade do conhecimento humano.
Os elementos têm certas características e obedecem a determinadas regras que segundo a leitura da humanidade correspondem a estruturas hierarquizadas.
Ao longo dos tempos a humanidade tem construído as suas sociedades com espelho nas interpretações destas observações.
Se a construção cósmica é uma hierarquia autoritária com regras intransponíveis e como tal não sujeitas a discussão, compreensão e aceitação por parte dos seus intervenientes, pelo homem, então o ser humano está desculpado, perdoado, pode repetir os mesmos erros vezes sem conta, reviver os ciclos infinitamente pois a sua voz, a sua acção, o seu entendimento e a sua vontade em nada influenciam a realidade e o desígnio último da mesma.
Somos nesse caso marionetas, em que o limite da nossa acção é determinado pelo comprimento das cordas do todo.
Mas parece, que a autoridade gosta de ser desafiada, permite até uma pequena brecha para que os mais audazes se atrevam a espreitar e ousem contrapor o desafio.
Estamos a presenciar um tempo em que as observações dão lugar a novos conceitos e novas visões do universo, do mundo e das sociedades humanas.
Hoje, o vazio cósmico não o é, a velocidade da luz não é o limite, a matéria não é sólida, a teoria da sobrevivência do mais forte demonstrou não funcionar, o homem continua desigual e o sonho é inerte.
Mas se a construção cósmica não for uma hierarquia autoritária, e tudo o que existe for de livre vontade, se o electrão se movimenta não por obrigação mas por ser aquilo que melhor sabe fazer, correr correr, desenfreadamente, e tanta vontade de correr gera um campo magnético, um orgasmo cósmico permanente.
E se tudo for conforme a nossa vontade?, aí a realidade apresenta-se diferente, o homem não pode repetir os mesmos erros vezes sem conta, tem uma responsabilidade,  um dever e um direito, tem o dever de reunir todo o seu saber, toda a sua vontade e construir a melhor sociedade que puder e também o direito de exigir uma sociedade que seja a melhor que é possível ser com os actuais conhecimentos da humanidade.
Se assim for não existem cordas que nos limitem a não ser as nossas próprias cordas.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Um colectivo de homens livres.



Um homem de estômago vazio não é um homem livre.
Um homem nestas condições é um homem condicionado, limitado nas suas acções por uma necessidade que tolhe o melhor que existe em si.
Um homem com fome não vê o colectivo, não vê uma sociedade, vê-se apenas, ele próprio, um fragmento de algo que foi deixado separado, não valorizado.
Um homem com fome não é um homem igual, os outros que não a sentem não são homens iguais.
Recuso aceitar-me igual a outros com existência nessa condição e recuso aceitá-los como iguais.
Para ser verdadeiramente livre o homem tem que ser igual, não na sua expressão mas na sua condição e então, só então, o homem livre entre os livres, vê um colectivo de homens livres e livremente contribui com o seu melhor para o cumulativo.

sábado, 17 de dezembro de 2011

A economia e as necessidades.



Sabemos que o actual paradigma económico, - o conjunto de interpretações, sob forma de conceitos, tornados regras de modo a permitir organizar a actividade humana no seu desígnio de sobrevivência e resfolgo da incerteza e da dor, chamado de economia, - requer um constante crescimento da mesma, os signos representativos da actividade humana precisam ser de ciclo para ciclo superiores ao anterior para garantir que estamos efectivamente a afastar o fantasma de uma existência dubitativa, dizem-nos!
Chegam mesmo a conceber um limite, um valor mínimo sobre o qual a nossa percepção de segurança, a nossa crença na continuidade da vida está assegurada, abaixo desse valor a vida é heteróclita.
E vivemos assim, geração após geração acreditando que a nossa intervenção no arranjo e rearranjo da matéria tem obrigatoriamente de acrescentar mais, ciclo após ciclo.
Mas será realmente assim? Terá a economia efectivamente que crescer todos os anos mais? Existe a necessidade de um crescimento mínimo determinante para satisfazer os requisitos das populações? É esse acréscimo da actividade económica devolvido às forças que lhe deram origem?

Sabemos que o paradigma actual fomenta, demanda e não se mantém sem um consumo intensivo e constante, temos consciência que consumimos muito mais do que na realidade precisamos, fomos e somos estimulados, verificamos que não são as nossas necessidades que impulsionam um crescimento perpétuo mas o crescimento perpétuo que requer o nosso consumo intensivo e constante.
Tendo este efeito em conta, o aumento das necessidades de determinada sociedade não será tão substancialmente maior no período seguinte que obrigue a valores padrão de crescimento, e mais, sabemos que actualmente é introduzido um factor disruptivo para condicionar a vida útil das produções.
Não são as necessidades dos indivíduos que obrigam a uma produção exponencial é o sistema que o exige.
E porque se adopta um sistema com estas características? Porque é preciso que a sobrevivência das pessoas dependa daquilo que produzem e para manter essa dependência requer-se cada vez maior nível de produção e o interessante é que o proveito de toda esta escalada de produção não reverte equitativamente a todos os sectores da sociedade como seria expectável num circuito fechado que supostamente se pretende eterno.
Como é fácil perceber, um sistema estabelecido no princípio do crescimento exponencial é um sistema falível, pois é impossível um incremento perpétuo com recursos limitados, tal sistema torna-se então ele próprio um ciclo, com fases disformes entre si, finito.
A alternativa, um novo sistema, uma nova forma de ser, um equilíbrio entre as necessidades reais e não induzidas, a repartição da participação dos indivíduos na sua produção, reduzindo a intensidade da participação individual, incorporando excluídos e distribuindo proveitos com justeza.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O trabalho e a tecnologia.



Está o mais distraído convencido de que é preciso trabalhar mais? Ou existe uma segunda leitura na proposição de tal argumento?
Quando no passado, mesmo recente, á cinquenta anos por exemplo, se discutia o desenvolvimento tecnológico, o grande desenvolvimento tecnológico que o futuro nos traria, um dos benefícios expostos era a visão de que no futuro o homem estaria muito mais liberto do trabalho, consequência da automação da industria, da produção e que a vida das pessoas seria muito mais gratificante ficando responsáveis apenas pela criação de novos sistemas e sua gestão.
Foi uma previsão acertada, chegámos cá, parcialmente, a tecnologia permite hoje alcançar esse objectivo, não tenho dúvida, a tecnologia cumpriu a sua promessa mas nós seres sociais não! No tempo dos satélites, estação espacial internacional, acelerador de partículas, neutrinos e bosões, querem fazer-nos crer que não é possível libertar o homem do trabalho servil e mercantilista e no entanto fomos nós enquanto organização social que não permitimos e continuamos a não permitir que a tecnologia nos liberte.
Paradoxalmente o presente obriga-nos constantemente a trabalhar mais, fazendo-nos crer inevitável tal condição paralela ao estatuto tecnológico.
O erro é tão grande que no momento em que o mundo subdesenvolvido ou em vias de, dispõe finalmente das capacidades tecnológicas que nós usámos e lhes “facultámos” para que possam elevar-se ao nível que o “Ocidente” atingiu, o que fazemos? Em lugar de dar o passo em frente que seria de esperar, ou seja transitar progressivamente de uma sociedade de trabalho humano intensivo próprio das fases industrial e pré-informação, para uma sociedade de trabalho humano participativo, por outras palavras, automatizar, automatizar, automatizar para reduzir a necessidade de intervenção e diminuir a carga horária do trabalho na sociedade, mantendo os níveis de produção suficientes e indicando claramente o sentido a seguir pelo resto do planeta, o caminho escolhido, foi o da regressão, destruir parte do percurso evolutivo já percorrido e harmonizar por padrões de inferioridade.
A tecnologia não nos libertou já, porque não somos apenas trabalhadores, somos um bem, um activo que precisa de estar dependente para poder ser controlado e assim valorizado (obrigado a produzir mais) ou desvalorizado (auferindo menor salário) para valer ainda mais, é esta escravidão dissimulada que pode ser difícil decifrar, e permite um sistema em que meia dúzia domina milhões de pessoas independentemente do nível tecnológico alcançado.
Não é portanto a técnica que nos prende é a doutrina, a política e em última instância os valores morais, a consciência do ser humano.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Como o capitalismo mata os nossos filhos...



Imperativo ver!
O que nos dão a comer sob o mote do dinheiro.
Venenos e mais venenos.

A agricultura e pecuária intensivas, ou a necessidade de fazer dinheiro o mais rápidamente possível, mata-nos e aos nossos filhos, lentamente.

AVISO: pode levar os mais susceptiveis á revolta.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O muro ...


de mongchilde

É a arte a mais sublime capacidade do conhecimento?

É o muro hoje mais alto?
São os tijolos de tal forma transparentes que nos dificultam a percepção da dimensão do muro?

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Indefinite Detention

The recent passage of the National Defense Authorization Act (Senate Bill 1867), otherwise known as the “Indefinite Detention Bill, effectively hands over control to the military to arrest, torture and even kill terrorists on American soil. It also allows the military to hold suspected terrorists indefinitely without a trial or due process. This applies to both non-citizens and citizens of the United States! With this bill, you are not innocent until proven guilty. You are guilty until proven innocent, and you may never get a trial to defend yourself.

USAWatchdog.com 




Detenção indefinitiva?

É pá cuidado que normalmente aqueles ventos sopram para os lados da Europa, muito cuidado!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

telegrama

 Dólar precisa desvalorizar para responder necessidades americanas. Stop
 Euro ganhava estatuto de alternativa ao dólar. Stop
 Dólar não pode ser desvalorizado sem acompanhamento do euro. Stop
 Alemanha tem resistido a desvalorização. Stop
 EUA fazem pressão para que euro desvalorize. Stop
 Notações das agências de rating são pressão exercida nesse sentido. Stop
Com toda incerteza, fragilidade, pré-bancarrota e austeridade dos estados, euro continua  valer mais que  dólar. Stop

domingo, 4 de dezembro de 2011

O dia depois do amanhã.

A coisa está feia.
Sabemos bem, e sabemos que vai piorar.
Ouvi recentemente alguém relativamente bem informado dizer;
não sabemos o que aí vem, mas os sinais indicam que é algo grande e mau!
Partilho desta opinião, tenho tentado estar o mais informado possível e os indicadores dizem-me precisamente isso, vem aí algo grande e mau.
A economia está um caos, a mesma receita que conduziu a este resultado está a ser aplicada nos países que ainda estão em crescimento, quase que garantindo o mesmo destino.
O conjunto de regras que nos trouxe até aqui não serve para nos tirar daqui.
O sistema financeiro está sequestrado, ultrapassando a sua função de servir a economia real tornou-se um buraco negro.
A juntar, uma “aparente” tentativa de imposição de doutrinas anti-democráticas e o reposicionamento de grandes forças num teatro que encena a antecipação de um grande conflito militar.
Dissecando;
As economias não vão mais crescer, não com este conjunto de regras, a austeridade espalha-se pelo mundo, os recursos são os mesmos ou menos, para o desenvolvimento de mais países,
esqueçam as exportações, não vão ser  a resposta.
O sistema financeiro ultrapassou a sua competência, criou um universo paralelo virtual desligado da base económica e em lugar de servir a economia serve-se dela e condiciona-a.
O paradigma da produção massiva e consumo constante terminou, os empregos e os rendimentos estão a cair.
As liberdades estão a ser limitadas, sub-repticiamente, com governos não eleitos e até com colocação de tecnocratas em governos eleitos.
As movimentações geopolíticas mundiais demonstram posições de totalitarismo, impondo vontades e invadindo soberanias em actos considerados de guerra.
As grandes nações, com real poder internacional fazem lentamente notar a sua preparação para um eventual estado de guerra, torna-se claro o posicionamento estratégico militar em preparação para um conflito.
Seja resultado de um conflito militar mundial, seja resultado de uma expansão global de doutrinas autoritárias/ fascistas o dia de amanhã será feio, assim parece, mas…
no dia depois do amanhã ,os que ficarem, os que sobreviverem terão apenas um imperativo;
construir uma nova sociedade, melhor, mais justa, mais igual e se na presença de doutrinas que apresentem incertezas quanto á sua intenção, o filtro a submeter é e será sempre o da generalização do beneficio e da supressão das divisões.
A reter na memória dos que ficarem;
A economia é a interacção entre seres humanos
A moeda é apenas um meio de troca, não vale por si, mais que o suor de um homem
O trabalho é uma forma de realização do indivíduo, não pode ser forçado
A sociedade é constituída por laços de partilha entre indivíduos e é necessário reservar tempo na vida das pessoas para essa relação.
A desigualdade conduz sempre a uma ruptura
A tecnologia permite libertar o homem
Um homem livre é um homem igual.

sábado, 3 de dezembro de 2011

O ideal ...

Desde o primeiro dia em que o ser humano se encontrou consciente na superfície deste planeta, a sua principal preocupação foi desde logo como manter-se vivo, como sobreviver num ambiente desconhecido e agressivo.
Pouco a pouco ao descobrir, conhecer e dominar os meios que lhe permitiriam desenvolver acções que possibilitavam o afastamento da incerteza sobre a capacidade de se manter vivo, estava, nesse preciso momento a criar o conceito de ideal.
No preciso momento, e no mais básico reflexo animal, em que determina, que existe para cada uma das suas necessidades, um método, uma forma de melhor realizar uma acção ou conjunto de acções que conduzem ao resultado desejado, está o homem a conceber um ideal.
Um ideal é na sua leitura mais simples, o uso dos sentidos na formulação de um conjunto de percepções (ideias), (com base teórica ou factual) que constituem um modo de acção e interacção de um indivíduo ou organização no sentido de diminuir o esforço, a dor e a incerteza quanto ao insondável dia de amanhã.
Podemos concluir que com esta enunciação, um ideal é sempre um instrumento para benefício do ser humano, de procura de elevação das sociedades para estágios de interacções generalizadamente mais gratificantes, menos escravizantes e mais libertadoras.
Esta é a minha visão de ideal, a concepção de um método, um modo de acção que nos permite sair da gruta com o menor risco, caçar os animais que são necessários para alimentar a tribo com o menor esforço e dor possível, e regressar á gruta para desfrutar o assado e a companhia dos outros membros do clã.
É claro que o tempo e a inteligência humana rapidamente trataram da divisão, e o conceito derivou para uma interpretação que se permitiu á dominação substituindo a paridade.
Passou então um ideal a ser considerado uma serie de acções, discursos ou ambições no sentido de manipular os intelectos ou consciências, das reais intenções de determinada formulação ou conceito.
Desta forma o ideal é hoje utilizado como instrumento de manipulação e convencimento dos indivíduos através de postulados ilusórios e não correspondentes á real natureza dessa formulação conceptual.
Também nesta matéria podemos avançar regressando ao passado, incorporando a aprendizagem do presente e devolver ao futuro o ideal que grandes homens descreveram, como a criação de um horizonte onde todos têm lugar, sem discriminação e com o igual direito a um pedaço do assado.