Quando o Homem toma nas suas mãos a construção do seu próprio "destino" e não se faz acompanhar da necessária elevação da consciência individual e colectiva, antes pelo contrário, mergulha profundamente na religião dos sentidos e dos desejos em que tudo é permitido no almejar do céu material, qual é o resultado expectável?- que se pode esperar como culminar, apogeu do culto bastardo do Homem?
Parece lógico, o correspondente Deus da matéria e do desejo, a personificação económica de Deus, a corporização de Deus,- a Corporação.
Sociedade voluntária

Mostrar mensagens com a etiqueta capitalismo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta capitalismo. Mostrar todas as mensagens
domingo, 12 de julho de 2015
terça-feira, 30 de abril de 2013
Diz que é uma espécie de comunismo!
Temos todos, aguardado com expectativa, teorizando e analisando os factos que podem conduzir a uma alteração/mudança do paradigma económico e social existente. Para uns será a dialética materialista e a confrontação de classes que originará uma outra organização, para outros esse facto está dependente da evolução das consciências que não permitirão realidades que menosprezem a condição de dignidade humana.
Penso que ambas as forças colaboram para esse objectivo, claramente, mas poderá existir uma força que se revele com capacidade para impulsionar com maior intensidade e tornar o caminho mais curto.
O paradigma anterior (podemos dizer assim visto que o presente ainda não sendo novo também não é a continuação do passado), assentava na produção massiva para um consumo massivo, gerando desperdícios enormes (nos grandes países desenvolvidos está claro) e depleção de recursos naturais a um ritmo muito superior á capacidade de reposição da natureza o que compromete a continuidade deste modo de produção tornando-o insustentável.
Ora desta nova realidade terá de surgir um conjunto de princípios que tendencialmente inverta a exploração selvagem dos recursos naturais garantindo a sobrevivência das futuras gerações.
Um dos instrumentos a utilizar poderá ser o acesso igualitário aos meios de vida ou seja, garantindo as condições dignas de vida condiciona-se o impulso formatado da incerteza, de acumulação e de procura sistemática ao que de mais recente se produz.
A sustentação dos recursos levará também a algo similar a uma limitação da produção, no sentido em que não vai ser possível nem necessário produzir tudo a toda a hora pois o objectivo é que não se consuma desenfreadamente, o que está claro desemboca na não participação ou muito menor participação do ser humano no processo produtivo o que por sua vez pode levar a alcançar a tal famosa libertação do trabalho. Pode ser que esta força, a necessidade de preservar os recursos naturais abra caminho para uma sociedade em que o modo de produção, a distribuição e a participação do individuo se assemelhe em muito a uma sociedade comunista.
Mas atenção, pode não ser assim, pode ser muito mais doloroso se não escolhermos ou deixarmos que escolham por nós.
Etiquetas:
capitalismo,
comunismo,
novo paradigma,
recursos naturais
domingo, 31 de março de 2013
Capitalismo… forever!?
Pode o titulo enganar quem tem acompanhado as letras que
por aqui deixo mas, afirmo desde já nunca me ter exaltado como perito ou
especialista, muito pelo contrário, o que vou escrevendo resulta das reflexões
que me obrigo a fazer para entender o mundo que me rodeia e maior parte das
vezes opto por expor essas reflexões sem o devido enquadramento das doutrinas
aceites e reconhecidas, intencional.
Serve a introdução para conduzir mais esta.
O comum dos cidadãos, em que me incluo, aqueles que não
são especialistas em ciência política, quando usam o termo capitalismo
referem-se essencialmente ao primado do dinheiro relativamente aos outros factores
da economia, referem-se essencialmente à acumulação de dinheiro que torna
alguém capitalista, ou seja detentor de capital, o mesmo que dizer detentor de
dinheiro, em regra muito.
Esta leitura, apesar de aceitável hoje, consequência da
fase financeira do capitalismo, não representa eventualmente um entendimento mais
alargado do capitalismo, podendo originar que se deite fora o bebé juntamente
com a água do banho.
E o bebé é nada mais nada menos que o capital, o capital
é irreversível, direi até que para eliminar o capital é necessário eliminar
toda a civilização ou seja todo o conhecimento, para que seja eliminada toda a
capacidade produtiva.
E porque faço uma subtil mas vital diferenciação entre
capital e capitalismo?
Porque o capital é vital, já o capitalismo
não.
Estarão neste momento a pensar- Este gajo é maluco, como
pode querer separar o capital do capitalismo?
Vou tentar explicar!
O que é o capital?
É simples, sou adepto da simplicidade, como dizia
Einstein – “No dia em que descobrirmos os segredos do Universo ficaremos
admirados por não termos pensado nisso antes, dada a sua simplicidade”.
O capital é o excedente, (palavra de importância extrema,
mais do que normalmente lhe damos) é aquilo que o Homem consegue produzir para
além do que consome, mas não de forma ocasional, não como resultado de uma
caçada mais proveitosa que o habitual ou de uma recolha mais frutuosa, o
capital surgiu precisamente quando o Homem conseguiu através da sua acção
directa na natureza, garantir o dia seguinte, eliminar a incerteza do futuro.
Hoje o capital já não é propriamente o excedente mas a
capacidade de gerar excedente.
Não vou entrar em detalhes sobre o excedente mas é fácil
perceber a evolução do excedente desde o domínio da agricultura e pecuária
passando pela produção industrial até á produção financeira.
Parece assim obvia a diferença entre capital e
capitalismo, o capital está intimamente ligado à capacidade de sobrevivência do
ser humano, à capacidade de garantir o futuro e quanto mais evoluir mais
capital o Homem vai gerar (incluindo todo o esforço em curar doenças e
prolongar a vida) e a tecnologia tem e terá um papel fundamental pois será até
de certa forma o capital (excedente) que nos vai libertar do actual paradigma
de trabalho, pois será cada vez menos necessária intervenção humana para gerar excedente..
Assim devemos concentrar os nossos esforços em garantir o
capital e eliminar o capitalismo, esse sim um conjunto de princípios que
favorece a apropriação minoritária do excedente e, como dizia Marx-“O que o capitalismo tem
de bom é que vai dar origem a algo melhor” e neste sentido o que se impõe pode
ser socializar o capital, nunca eliminá-lo.
Etiquetas:
capital,
capitalismo,
excedente,
social.
terça-feira, 1 de maio de 2012
A génese autofágica do capitalismo
O capitalismo, podemos definir de forma básica como o sistema económico no qual o factor monetário, o capital, possui predominância em relação aos outros elementos que constituem um modo de produção.
No modo de produção capitalista outros factores de produção, nomeadamente o trabalho e os recursos naturais são considerados instrumentos ao dispor do fim último de gerar mais capital, o lucro ou mais-valia.
O lucro ou mais-valia consubstancia-se em acumulação de capital que tende à sua maximização e como tal o condicionamento dos outros factores de produção é imperativo.
Este facto é perceptível no que aos recursos naturais diz respeito, pela forma indisciplinada e predadora como são tratados tanto os recursos virgens como os desperdícios resultantes da produção selvagem.
Na sua odisseia pela maximização do lucro, o capitalismo industrial descura não só os recursos e o equilíbrio ambiental como também outro factor tão ou mais importante e que designamos por trabalho e que é a participação humana na transformação da matéria de forma a servir as suas necessidades, na fase inicial do capitalismo industrial o lucro era obtido através do aumento do horário de trabalho que possibilitava a produção de maior quantidade de produtos mas com o advento da eficiência tecnológica e da automação a intervenção humana na produção tem vindo a diminuir, de forma que é previsível que o trabalho no seu conceito tradicional, repetitivo e de retribuição por hora não mais existirá, paralelamente ao advento da tecnologia, o capitalismo industrial tende também como forma de maximizar os lucros a desvalorizar o valor hora do trabalho ainda existente, conjugando a máxima produção pela tecnologia com o mínimo custo da participação humana.
É a constante maximização do lucro, quer por aumento da produção via tecnologia, que conduz a menos participação humana, quer pela redução dos salários, que alberga o gene autofágico do próprio sistema, pois o aumento da produção requer obrigatoriamente o aumento da capacidade de consumo, é que um bem não vendido/comprado/consumido não produz lucro.
Podemos dizer que no modo de produção capitalista o valor pago ao trabalho na produção de um bem é sempre inferior ao valor de mercado desse bem o que quer dizer que em cada momento nunca existe a capacidade de consumo da totalidade dos bens produzidos, criando assim um hiato, um diferencial que o incremento tecnológico viria a suprimir não fossem a redução dos salários, o aumento da mais-valia e os impostos.
O gene autofágico do capitalismo industrial reside no facto de que a redução dos custos de produção com intuito de maximizar o lucro conduz inevitavelmente ao colapso pela redução simultânea da capacidade de consumo dos bens fabricados.
Mas não se pense que foi dita a ultima palavra do capital, reconhecendo o gene contido em si e que esgotaria a participação do capital na industria, rapidamente se preparou para perpetuar o seu domínio de uma outra forma, de forma a que, a matéria, limite ao crescimento exponencial, não interviesse condicionalmente na acumulação de capital, na geração de mais-valia, na continuidade da primazia da “espécie monetária”, de forma a tornar-se auto-reprodutivo, o capitalismo financeiro.
Seguindo-se à tendência de esgotamento do lucro industrial, a perpetuação do sistema só seria viável por desanexação à matéria, construindo um universo muito próprio, o universo financeiro e conseguiu esse objectivo com a abolição da paridade com o ouro, permitindo assim um re-inicio de ciclo na acumulação de capital, um re-inicio em que o capital se auto-reproduz financeiramente em construções virtuais e especulativas.
Mas o gene, esse continuou e continua presente.
Etiquetas:
capitalismo
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Paradoxos do modo de produção capitalista
A cada incremento da capacidade produtiva tem obrigatóriamente de corresponder um incremento na capacidade de consumo!
Etiquetas:
capitalismo,
consumo,
não produtivos
quinta-feira, 5 de abril de 2012
2020 – O ano do contrato.
Por variadas oportunidades apercebo que figuras de relevo na actividade politica e económica deixam escapar, entre formulações da realidade presente e concepções de matéria futura, uma data, como que uma meta, um referencial, um farol que guia, condiciona e ordena as acções a desenvolver, na concretização das alterações que aparentemente definidas, no materializar de um outro modelo de desenvolvimento, outro paradigma, outro contrato social.
Análises internacionais apontam no mesmo sentido, sabemos que o domínio do Dólar está sobre tensão, sabemos que o poder está a mudar de continente, sabemos que o sector financeiro domina o planeta, percebemos que existe nesta fase uma permuta de papel por recursos materiais, recursos palpáveis, reais, recursos que permitem derrubar, sustentar ou impulsionar as sociedades.
2020 surge como “a data”, urge clarificar se “corporocrática”.
Análises internacionais apontam no mesmo sentido, sabemos que o domínio do Dólar está sobre tensão, sabemos que o poder está a mudar de continente, sabemos que o sector financeiro domina o planeta, percebemos que existe nesta fase uma permuta de papel por recursos materiais, recursos palpáveis, reais, recursos que permitem derrubar, sustentar ou impulsionar as sociedades.
2020 surge como “a data”, urge clarificar se “corporocrática”.
Etiquetas:
2020,
capitalismo,
sociedade
domingo, 11 de março de 2012
E a seguir à superprodução?
O capitalismo trouxe-nos a perspectiva de que a supressão das necessidades é possível, a massificação do bem-estar, fundamental e que o engenho humano quando cultivado e disseminado resolve o que há para resolver, mas expôs-nos também ao excesso, ao limite desse modo de produção, conduzindo à super exploração de recursos, ao desperdício e na sua fase obituária à concentração de meios, à iniquidade e basicamente à negação dos princípios que teoricamente lhe estariam na origem como formulação de criação, transmissão e distribuição de valor e riqueza de forma sustentável capaz de responder ao percurso existencial do ser humano.
É hoje claro que não é mais possível continuar a produzir deste modo, não apenas por causas ambientais de respeito pelos ecossistemas, nem só por causa da depleção dos recursos pois exploramo-los a uma escala maior do que a natureza os consegue repor, não só porque desperdiçamos uma grande fatia desses mesmos recursos sem algum aproveitamento significativo, não só porque sabemos que é possível fazer mais e melhor mas essencialmente porque não é possível continuar com a desigualdade na distribuição dos meios essenciais à vida à dignidade e ao bem-estar dos seres humanos na vida em sociedade.
É sabido que a desigualdade na distribuição da riqueza numa sociedade é das principais causas de ruptura e de colapso, não sendo uma questão de se…mas uma questão de quando está ultrapassado o limite que impede a manutenção do status quo.
A divisão do trabalho e a retribuição por hora de trabalho foram os responsáveis por nos trazer até aqui e para que possamos continuar temos que nos livrar destes dois velhos conceitos que nos foram de utilidade mas que estão cansados.
Perguntamos, e então como podemos continuar? Como podemos distribuir igualmente a riqueza criada de forma a alcançar sociedades mais justas e mais equilibradas?
É exactamente essa a pergunta; e a seguir à superprodução?
Voltamos ao inicio do texto, hoje é o tempo da produção fácil, nunca foi na historia da humanidade tão fácil produzir como hoje e mais ainda, é possível produzir praticamente sem intervenção humana, pelo menos massivamente e esse facto permite-nos desligar, fazer a separação entre a produção e a capacidade de sobrevivência dos indivíduos.
(Esta é provavelmente a maior questão no futuro que começa agora, a produção com o nível tecnológico que alcançou nunca mais vai ser a fonte de absorção do trabalho humano, nunca mais vai proporcionar postos de trabalho comuns e tradicionais e como tal existem duas respostas possíveis, ou se separa a sobrevivência da produção ou se eliminam humanos).
Por outro lado, eliminando o lucro, factor que até aqui impulsionou a produção massiva mas sem grandes preocupações ambientais ou de carácter humanístico, a produção seria orientada para satisfazer as necessidades e não as necessidades impulsionadas para dar resposta ao constante crescimento volumétrico e lucrativo da produção.
A seguir à superprodução vem o tempo de continuar a produzir, mas com outro paradigma, libertando o homem do trabalho servil e mercantilista, produzindo com qualidade, eficiência, respeito pelo meio ambiente e sobretudo distribuindo com justiça e igualdade o resultado da produção.
Etiquetas:
capitalismo,
Sociedade voluntária,
superprodutividade
quinta-feira, 8 de março de 2012
Danos colaterais da superprodutividade.
Sim, agora sentimos a falta de dinheiro, o trabalho inútil, o presente ameaçado e o vazio do futuro.
Agora as consequências de décadas de doutrinas erradas fazem-se sentir e espelham na e pela sociedade os seus danos colaterais.
Os adultos em idade produtiva explorados, obrigados a trabalhar demasiadas horas, não só as horas efectivas de trabalho mas também as deslocações do e para o local de trabalho e que não conseguem dar um acompanhamento parental aos seus filhos, crianças que são despejadas de manhã cedo ás portas das instituições encarregues de realizar a compensação devido ao facto dos pais estarem obrigatoriamente ausentes 10 a 12 horas por dia, compensação essa deficitária, originando uma geração auto-educada entre pares e programas de televisão.
As crianças filhas da geração superprodutiva são vítimas sem a mínima consciência que o são, mas também o são os idosos, os pós produtivos, vítimas de uma sociedade que não tem espaço nem tempo para a sua existência pois são vistos como absorções de recursos, peças sobressalentes numa máquina imparável de renovação material.
Morrem sós porque os seus familiares não têm tempo para cuidar deles, morrem sós porque a doutrina corrente não lhes dá valor, antes um empecilho ao equilíbrio orçamental apesar dos baixos rendimentos com que sobrevivem, morrem sós por que as instituições que os deviam acolher fazendo a tal compensação tornam a dignidade um luxo ou são insuficientes.
As vítimas da geração superprodutiva somos todos nós porque é certo que transitamos por todas as fases da máquina produtiva.
Etiquetas:
capitalismo,
cidadãos,
direitos fundamentais,
superprodutividade
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
A carteira ou… as pessoas são ou não intrinsecamente boas?
Uma carteira foi colocada propositadamente ao abandono para estudiosamente observar o comportamento das pessoas e o resultado surpreendeu, o estudo realizado em Portugal revelou que 95% das pessoas não interferiram com o conteúdo da mesma entregando-a intacta a uma entidade que consideraram com responsabilidade superior à sua para ficar encarregue de cumprir o que consideram socialmente justo.
O comentador ao expor o assunto relata que os portugueses são de confiança, os portugueses são honestos.
Não, não são os portugueses que são de confiança ou honestos, são as pessoas que são intrinsecamente de confiança e honestas.
Num sistema em que não se cultivam os valores de civilidade, os valores sociais, em que as pessoas são obrigadas a competir constantemente com o seu semelhante para obtenção da sua sobrevivência, em que a lavagem cerebral para que se corra atrás de identificações consumistas é o Santo Graal, obter um resultado em que 95% das pessoas demonstram esta atitude deixa bem perceptível o que seria o mundo e a sociedade se o paradigma fosse outro e estimulasse o melhor que existe no ser humano.
Etiquetas:
capitalismo,
consumismo,
humanismo,
sociedade
sábado, 7 de janeiro de 2012
Um pingo que nunca foi doce.
É fácil escolher um bode expiatório e lançá-lo aos leões, contribuindo simultaneamente para desviar a atenção do essencial e ludibriando as massas ao permitir assumir que o capitalismo tem outros valores que não a sua perpétua engorda.
O negócio é um bom negócio e é um negócio como outro qualquer, em que o que está em causa é gerar lucro e mais-valias para os seus accionistas, apenas coincide com o facto de se enquadrar no sector do abastecimento da alimentação humana o que o torna disseminado e pela sua importância alvo de fácil critica moral, mas o produto do ponto de vista económico-financeiro não é um alimento, poderia ser um prego ou uma pedra da calçada, e o que deve ser dito é que em capitalismo os produtos não trazem consigo acoplados algum outro valor que não seja o valor da sua transacção.
É preciso explicar que negócios com estas dimensões nada têm a ver com a tradicional mercearia de bairro, em que o cliente, conhecido e vizinho do proprietário, caso em dificuldades pode, beneficiando da solidariedade humana comprar e ficar a dever, suprindo uma necessidade e honrando o seu compromisso noutra oportunidade.
Esta colagem de valores sociais a um negócio, não é transponível a autenticas máquinas de realizar mais-valias, independentemente do artigo que transaccionem.
Se for explicado que as regras criadas permitem e existem precisamente para que o capital se proteja, prolongue e exponencie será muito mais fácil não esperar atributos sociais vindos do capital, que como o próprio Sr. Soares dos Santos disse e muito bem “- Compreendo que desagrade aquilo que eu represento”.
E o que ele representa é o deus dinheiro acima de tudo, a eterna máquina de fazer dinheiro, a suprema “financeirização”, o todo-poderoso capital.
Isto tudo para dizer que o pingo nunca foi doce, o continente tem os pés numa ilha, a caixa geral de depósitos é mesmo geral ou que a galp não tem uma energia muito positiva.
É o sistema estúpido, meu amigo, é o sistema!
Etiquetas:
capitalismo,
pingo doce
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Como o capitalismo mata os nossos filhos...
Imperativo ver!
O que nos dão a comer sob o mote do dinheiro.
Venenos e mais venenos.
A agricultura e pecuária intensivas, ou a necessidade de fazer dinheiro o mais rápidamente possível, mata-nos e aos nossos filhos, lentamente.
AVISO: pode levar os mais susceptiveis á revolta.
Etiquetas:
alimentação humana,
capitalismo
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
O fim do capitalismo...
Já não está em causa o fim do capitalismo, o que está a desenvolver-se é a batalha entre a emergência de um novo sistema esclavagista dissimulado por máximas de escassez de recursos naturais e dominação corporativista ou um novo sistema igualitário/humanista/comunitarista.
Etiquetas:
capitalismo,
fascismo
Subscrever:
Mensagens (Atom)