Sociedade voluntária

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sábado, 13 de fevereiro de 2016

Ó António II.

Tendo em conta a envolvente, partilho da perspectiva de que é menos injusto o aumento de impostos indirectos à alternativa de cortar rendimentos, mas sendo que esse é provavelmente o recurso disponível para satisfação do imediato porque não aproveitar para adoptar a filosofia de impostos inteligentes?
Um exemplo?

Taxa de IVA de sustentabilidade - 33%

Tabaco
Bebidas alcoólicas
Refrigerantes
Sumos que não 100% fruta
Refeições pré-confeccionadas embaladas
Batatas fritas embaladas e aperitivos que não o próprio fruto seco
Pastilhas, rebuçados e doces afins

Taxa de IVA de sustentabilidade - Isenção

Todos os produtos hortícolas e frutícolas em estado "natural" ou seja, não sujeitos a processos de transformação que não higienização e/ou embalagem.
Peixe e carne em estado crú, fresco ou congelado
Pão
Leite

Taxa de IVA de solidariedade - 49%

Embarcações de recreio
Automóveis de cilindrada igual ou superior a 2500cc.
Imóveis urbanos de valor patrimonial e/ou comercial igual ou superior a 500,000 euros 
Joalharia e pedras preciosas

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

É precisamente isso que nos faz falta, um governo inteligente*.

O eventual acolhimento de jovens refugiados para estudar nas universidades portuguesas revela inteligência por parte do governo.

* Tendo em conta obviamente que ainda precisamos de governo ;)