A fome é sobretudo o resultado da sobrepopulação; a população mundial cresce uns 70 milhões de pessoas por ano nas zonas onde... há fome!
Lutar contra a fome implica promover o controlo de natalidade. Não há nenhuma proposta nesse sentido, nenhum anúncio. Quando não se ataca a raiz dos problemas é porque se pretende que o problema continue.
É como o nosso caso: o nosso problema é o déficit da balança de pagamentos e a impossibilidade de imprimir moeda. Só falam na dívida pública, sabendo muito bem que qq que esta seja, o problema será exactamente o mesmo - tanto faz que seja 200% do PIB, ou 100% ou 50 %.
Em conclusão, quem fala da fome sem falar da natalidade não quer resolver o problema da fome; quem fala da crise da dívida soberana sem falar da balança de pagamentos não quer resolver o problema, quer usá-lo.
Em minha opinião a fome é provocada pelo homem. Se analisar-mos profundamente veremos na maior parte dos casos o dedo do homem, neste caso o dedo dos paises mais desenvolvidos, quase sempre. Seja por incentivos á guerra ou divisão na procura do poder, seja por apropriação de recursos seja por manipulação económica a influencia é visivel, já para não falar na semelhança a algo como tentativa de exterminio da raça negra ao longo das ultimas decadas. Há um aspecto que temos sempre que ter em conta: a capacidade do planeta e a tecnologia presente (50 anos, talvez mais) permite a produção alimentar para todos os seres humanos existentes. Todas as falhas em atingir este objectivo tem origem na condição humana seja deliberada ou não. A sobrepopulação está conscientemente interligada á obtenção bem-estar/prazer (essas pessoas estão desprovidas de todas as fontes de bem-estar/prazer restando apenas o sexo como forma de obter essa sensação e sem capacidade de prevenção da gravidez)por isso é que nas sociedades desenvolvidas, em que as fontes de bem-estar/prazer são multiplas, aliadas á anticoncepção, as poulações estagnaram ou até diminuiram e, subconscientemente ao prolongamento da espécie.
A humanidade vive em sobrepopulação há milhares de anos, ou seja, com uma população que excede os recursos alimentares; apenas os desenvolvimentos dos 2 últimos séculos e sobretudo o controlo de natalidade pôs fim a esse pesadelo no mundo ocidental. Recordo que a grande razão das guerras mundiais foi a conquista de "espaço vital" - o plano dos alemães era exterminar os outros povos para arranjar espaço para o crescente «povo ariano», seguindo os alertas de todos os economistas. Os japoneses pretendiam exterminar os chineses para arranjar espaço para a sua população.
O controlo da população foi o que nos tirou deste inferno e devolveu uns vestígios de paraíso à nossa existência aqui.
É por causa do excesso de natalidade que a Europa esteve sempre em guerra; e é por causa do excesso de natalidade que a região de África está sempre em guerra civil; que outra coisa podem as pessoas fazer? A sua sobrevivência passa pela morte dos outros porque os recursos não chegam para todos.
A solução ocidental é meter as pessoas em campos de refugiados e dar-lhes comida. Básicamente, essas pessoas vivem a vida toda como prisioneiros em acampamentos miseráveis.
E é nestas regiões que a população cresce - a natalidade não é para compensar a mortalidade infantil, na espécie humana há milhares de anos que a natalidade supera a mortalidade infantil.
A única solução que há para essas regiões é o controlo da natalidade; a única razão que há para as pessoas morrerem de fome, cometerem genocídios, dedicarem-se à pirataria, praticarem a escravatura, como acontece nessas regiões, é o excesso de natalidade.
Claro que há aqui um círculo vicioso: como a vida humana nada vale nessas condições, as pessoas praticam sexo como lhes apetece, espalhando a sida e gerando filhos a torto e a direito.
Nas sociedades desenvolvidas há controlo de população essencialmente porque os pais passaram a ser responsáveis pelos filhos e educar os filhos custa muito dinheiro.
Mas este - o descontrolo de natalidade - é o problema que é preciso atacar; enquanto não se atacar, as coisas só ficarão pior.
Eu penso que a razão porque não se fala disso é que a fome tornou-se um negócio e uma bandeira para muita gente; então fala-se do que é irrelevante para escamotear o que importa; é a mesma técnica que se usa com as actuais dificuldades económicas dos pobres - diz-se que os pobres ganham demais para que estes não percebam que 10% das pessoas têm 80% da riqueza e querem mais.
A fome é sobretudo o resultado da sobrepopulação; a população mundial cresce uns 70 milhões de pessoas por ano nas zonas onde... há fome!
ResponderEliminarLutar contra a fome implica promover o controlo de natalidade. Não há nenhuma proposta nesse sentido, nenhum anúncio. Quando não se ataca a raiz dos problemas é porque se pretende que o problema continue.
É como o nosso caso: o nosso problema é o déficit da balança de pagamentos e a impossibilidade de imprimir moeda. Só falam na dívida pública, sabendo muito bem que qq que esta seja, o problema será exactamente o mesmo - tanto faz que seja 200% do PIB, ou 100% ou 50 %.
Em conclusão, quem fala da fome sem falar da natalidade não quer resolver o problema da fome; quem fala da crise da dívida soberana sem falar da balança de pagamentos não quer resolver o problema, quer usá-lo.
Em minha opinião a fome é provocada pelo homem.
ResponderEliminarSe analisar-mos profundamente veremos na maior parte dos casos o dedo do homem, neste caso o dedo dos paises mais desenvolvidos, quase sempre.
Seja por incentivos á guerra ou divisão na procura do poder, seja por apropriação de recursos seja por manipulação económica a influencia é visivel, já para não falar na semelhança a algo como tentativa de exterminio da raça negra ao longo das ultimas decadas.
Há um aspecto que temos sempre que ter em conta:
a capacidade do planeta e a tecnologia presente (50 anos, talvez mais) permite a produção alimentar para todos os seres humanos existentes.
Todas as falhas em atingir este objectivo tem origem na condição humana seja deliberada ou não.
A sobrepopulação está conscientemente interligada á obtenção bem-estar/prazer (essas pessoas estão desprovidas de todas as fontes de bem-estar/prazer restando apenas o sexo como forma de obter essa sensação e sem capacidade de prevenção da gravidez)por isso é que nas sociedades desenvolvidas, em que as fontes de bem-estar/prazer são multiplas, aliadas á anticoncepção, as poulações estagnaram ou até diminuiram e, subconscientemente ao prolongamento da espécie.
skeptikos e horizonte XXI
ResponderEliminarA humanidade vive em sobrepopulação há milhares de anos, ou seja, com uma população que excede os recursos alimentares; apenas os desenvolvimentos dos 2 últimos séculos e sobretudo o controlo de natalidade pôs fim a esse pesadelo no mundo ocidental. Recordo que a grande razão das guerras mundiais foi a conquista de "espaço vital" - o plano dos alemães era exterminar os outros povos para arranjar espaço para o crescente «povo ariano», seguindo os alertas de todos os economistas. Os japoneses pretendiam exterminar os chineses para arranjar espaço para a sua população.
O controlo da população foi o que nos tirou deste inferno e devolveu uns vestígios de paraíso à nossa existência aqui.
É por causa do excesso de natalidade que a Europa esteve sempre em guerra; e é por causa do excesso de natalidade que a região de África está sempre em guerra civil; que outra coisa podem as pessoas fazer? A sua sobrevivência passa pela morte dos outros porque os recursos não chegam para todos.
A solução ocidental é meter as pessoas em campos de refugiados e dar-lhes comida. Básicamente, essas pessoas vivem a vida toda como prisioneiros em acampamentos miseráveis.
E é nestas regiões que a população cresce - a natalidade não é para compensar a mortalidade infantil, na espécie humana há milhares de anos que a natalidade supera a mortalidade infantil.
A única solução que há para essas regiões é o controlo da natalidade; a única razão que há para as pessoas morrerem de fome, cometerem genocídios, dedicarem-se à pirataria, praticarem a escravatura, como acontece nessas regiões, é o excesso de natalidade.
Claro que há aqui um círculo vicioso: como a vida humana nada vale nessas condições, as pessoas praticam sexo como lhes apetece, espalhando a sida e gerando filhos a torto e a direito.
Nas sociedades desenvolvidas há controlo de população essencialmente porque os pais passaram a ser responsáveis pelos filhos e educar os filhos custa muito dinheiro.
Mas este - o descontrolo de natalidade - é o problema que é preciso atacar; enquanto não se atacar, as coisas só ficarão pior.
Eu penso que a razão porque não se fala disso é que a fome tornou-se um negócio e uma bandeira para muita gente; então fala-se do que é irrelevante para escamotear o que importa; é a mesma técnica que se usa com as actuais dificuldades económicas dos pobres - diz-se que os pobres ganham demais para que estes não percebam que 10% das pessoas têm 80% da riqueza e querem mais.