Ó António tens de relembrar aos gajos repetidamente que este não é um governo qualquer e de que apesar dos alienados deste rectângulo de merda estarem habituados a este tipo de comportamento por parte dos representantes do Estado a informação entra e fica lá, daí que se oiça dizer com frequência, " São todos iguais".
E não é um governo qualquer não por causa do PS, se bem que posso conceder que este não é o PS de Assis mas por ser um governo apenas e só com um cheirinho a esquerda e isso no contexto actual acarreta uma responsabilidade enorme.
Catarina Martins tem razão, já não falo na ética ou no bom senso, dando isso de barato, bastava perceber que este é um governo sob vigilância apertada por parte dos "portugueses" e de que da qualidade da sua actuação depende outro caminho nas próximas eleições,
Não deixa de ser comico-trágico ver a direita campeã no espezinhamento da ética em bicos de pés, perguntem ao cherne do oceano Goldman Sachs.
Não desculpando obviamente!
Adenda; E já agora ao Exmo. Paulo Portas.
Sociedade voluntária

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domingo, 7 de agosto de 2016
Ó António III,
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quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Não retiro uma virgula e ainda sublinho!
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domingo, 1 de novembro de 2015
O homem rude.
Eram imagens da campanha, Jerónimo cumprimentava um homem, rude, rude de trabalho entenda-se, a face sulcada por uma vida de esforço.
Jerónimo ditava-lhe as máximas, “- Camarada temos de reforçar a posição da CDU para lutar contra esta política de direita.”,”- Blá blá blá, blá blá blá a CDU isto, a CDU aquilo.
O homem ouviu, concordou e retorquiu “- Certo, mas se for preciso temos de dar a mão ao PS”
Quantos homens rudes terá encontrado Jerónimo?
Há muito que a esquerda devia ter abandonado a trincheira, esperar que o vento mude completamente de direcção não é uma estratégia ganhadora, compreendo os fundamentos mas também sei que uma guerra é composta por inúmeras batalhas e na arte da guerra é possível dar uma batalha a ganhar ao inimigo se isso contribuir para a vitória na guerra. A possibilidade de trabalhar por dentro ao invés de cristalizar por fora. Confusão, como é que pessoas pobres são de direita, beijam e aplaudem Passos e Portas, claro que sei e uma das razões é o Papão, de comer criancinhas e isso só pode ser desmontado por dentro. Dadas as circunstâncias em que vivemos, um governo de esquerda não precisa de fazer muito para garantir duas legislaturas, é dar uma batalha a ganhar ao inimigo ou seja respeitar os acordos europeus porque os Portugueses não tendo conhecimento intrínseco da questão assim o entendem e porque mesmo dentro do quintal muita coisa pode ser feita e, ganhar outra em favor da grande massa dos desfavorecidos, principalmente aqueles que são pobres tendo trabalho e reformados mais pobres, provando que mesmo com limitações é possível outra distribuição dos sacrifícios.
Dar uma batalha a ganhar permite conquistar tempo, tempo para que a realidade internacional se altere pois os sinais de mudança começam a surgir e a probabilidade de tempos mais favoráveis a uma política de esquerda pode estar ao virar da esquina. Quem detiver o poder nesse novo tempo e beneficiar dessas favoráveis condições determinará o curso político da próxima década.
Há muito que a esquerda devia ter abandonado a trincheira, esperar que o vento mude completamente de direcção não é uma estratégia ganhadora, compreendo os fundamentos mas também sei que uma guerra é composta por inúmeras batalhas e na arte da guerra é possível dar uma batalha a ganhar ao inimigo se isso contribuir para a vitória na guerra. A possibilidade de trabalhar por dentro ao invés de cristalizar por fora. Confusão, como é que pessoas pobres são de direita, beijam e aplaudem Passos e Portas, claro que sei e uma das razões é o Papão, de comer criancinhas e isso só pode ser desmontado por dentro. Dadas as circunstâncias em que vivemos, um governo de esquerda não precisa de fazer muito para garantir duas legislaturas, é dar uma batalha a ganhar ao inimigo ou seja respeitar os acordos europeus porque os Portugueses não tendo conhecimento intrínseco da questão assim o entendem e porque mesmo dentro do quintal muita coisa pode ser feita e, ganhar outra em favor da grande massa dos desfavorecidos, principalmente aqueles que são pobres tendo trabalho e reformados mais pobres, provando que mesmo com limitações é possível outra distribuição dos sacrifícios.
Dar uma batalha a ganhar permite conquistar tempo, tempo para que a realidade internacional se altere pois os sinais de mudança começam a surgir e a probabilidade de tempos mais favoráveis a uma política de esquerda pode estar ao virar da esquina. Quem detiver o poder nesse novo tempo e beneficiar dessas favoráveis condições determinará o curso político da próxima década.
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quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Meta - realidade XIV
Chegou verdadeiramente a altura de perceber quanto vale um pássaro na mão e quanto valem dois a voar.
sexta-feira, 24 de julho de 2015
Meta - realidade XIII
O que se pode concluir do facto de o representante máximo de um partido político afirmar que a melhor solução é, não sendo no seu partido, o voto massivo no principal partido da oposição?
Básico não?
É a plena constatação de que a continuidade das politicas conduzidas está assegurada, de outra forma não é lógica a afirmação.
Bi-partidarismo?- Nem isso!
Duas cabeças um só corpo.
Básico não?
É a plena constatação de que a continuidade das politicas conduzidas está assegurada, de outra forma não é lógica a afirmação.
Bi-partidarismo?- Nem isso!
Duas cabeças um só corpo.
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