Sabe, inicialmente tenderia a concordar, sob determinado ponto de vista até faria sentido a nacionalização integral da economia para posterior libertação da mesma num outro paradigma,o busilis é a efectiva libertação que tende a não acontecer pelas mesmas razões que se verificam no capitalismo, manutenção do poder. Depois, mergulhando nas profundezas da essência das coisas sou obrigado a reconhecer que a libertação do individuo de certos grilhões conduzem ao mesmo resultado, sim demora mais tempo e dá mais trabalho!
Os bens e serviços comuns não são obrigatóriamente sinónimo de confisco de parte da produção/rendimento dos individuos, como que uma continuidade do saque monárquico no sentido de manter um estatuto sem intervenção produtiva. Numa sociedade voluntária não faz sentido impostos porque tudo o que se produz é com o objectivo de preencher as necessidades da comunidade e tal é conseguido através da livre e prazeirosa vontade de cada um em se realizar contribuindo (ou não, porque também é preciso um lugar para aqueles que desejam observar o mundo e seus fenómenos, que não deixa de ser uma contribuição)para o acesso livre aos meios de vida, sendo que a diferença entre individuos se matiza na expressão das suas qualidades e não na demonstração da sua capacidade de utilizar os meios para melhor sobreviver.
Acho que essas medidas, se justas, teriam de passar pela aplicação coerciva, até à integração voluntária...
ResponderEliminar(não sei é como produzir bens e serviços comuns, sem contributos da comunidade)
Sabe, inicialmente tenderia a concordar, sob determinado ponto de vista até faria sentido a nacionalização integral da economia para posterior libertação da mesma num outro paradigma,o busilis é a efectiva libertação que tende a não acontecer pelas mesmas razões que se verificam no capitalismo, manutenção do poder.
EliminarDepois, mergulhando nas profundezas da essência das coisas sou obrigado a reconhecer que a libertação do individuo de certos grilhões conduzem ao mesmo resultado, sim demora mais tempo e dá mais trabalho!
Os bens e serviços comuns não são obrigatóriamente sinónimo de confisco de parte da produção/rendimento dos individuos, como que uma continuidade do saque monárquico no sentido de manter um estatuto sem intervenção produtiva.
Numa sociedade voluntária não faz sentido impostos porque tudo o que se produz é com o objectivo de preencher as necessidades da comunidade e tal é conseguido através da livre e prazeirosa vontade de cada um em se realizar contribuindo (ou não, porque também é preciso um lugar para aqueles que desejam observar o mundo e seus fenómenos, que não deixa de ser uma contribuição)para o acesso livre aos meios de vida, sendo que a diferença entre individuos se matiza na expressão das suas qualidades e não na demonstração da sua capacidade de utilizar os meios para melhor sobreviver.
Agora, até chegar aí...
Abraço livre