Sociedade voluntária
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Os media.
Dir-se-ia que as televisões andam pela hora da morte, sim dir-se-ia se desatento, mas não, as televisões sabem muito bem o que estão a fazer, sabem muito bem qual o papel que lhes cabe e o papel que lhes cabe é o da exploração emocional dos indivíduos.
De todas as miseráveis televisões a pior é a TVI, é uma coisa que até faz comichão, a intensidade e extensão da exploração emocional dos telespectadores ultrapassa todos os limites do bom senso e da civilidade já para não falar do profissionalismo.
O que leva esta mulher, esta pessoa a fazer uma reportagem como vemos acima na imagem?
Eles sabem muito bem ao que conduz a exploração emocional das pessoas, sabem com certeza!
Etiquetas:
exploração emocional,
informação,
media,
tvi
quarta-feira, 21 de junho de 2017
Os incêndios, a saúde, a educação e a justiça.
O que têm em comum estas realidades?
Simples!
Entra governo, sai governo, entra governo, sai governo, entra governo, sai governo e os problemas continuam os mesmos.
Não vou dizer mais nada, é tudo tão humilhante que qualquer cidadão minimamente responsável fica desgastado.
Deve ser isso, querem vencer-nos pelo cansaço, só pode.
Simples!
Entra governo, sai governo, entra governo, sai governo, entra governo, sai governo e os problemas continuam os mesmos.
Não vou dizer mais nada, é tudo tão humilhante que qualquer cidadão minimamente responsável fica desgastado.
Deve ser isso, querem vencer-nos pelo cansaço, só pode.
sexta-feira, 16 de junho de 2017
Os híbridos
Um governo determinado e com visão de futuro concebe a estratégia para a geração mais bem preparada de sempre mas não deve descurar a estratégia para a geração mais humanizada de sempre sob pena de se deparar com uma sociedade essencialmente consumista, egoísta, classista (mais ainda), segmentada (mais ainda) mas sobretudo uma sociedade vazada de valores humanos, sem ética muito menos moral.
Uma sociedade dividida entre os" have" e os" have not" ou se quisermos entre os escolhidos e os deploráveis (o termo não é meu atenção, mas o seu surgimento no léxico da actualidade tem significado).
Conforme a tecnologia avança, e avança veloz, uma nova geração é formada e preparada para se relacionar com ela, só que essa geração é cada vez mais diminuta e a necessidade que as cada vez mais rápidas novas tecnologias têm de elementos das novas gerações é também cada vez mais diminuta, assim qual será provavelmente o espelho do futuro?
Uma sociedade composta por uma elite de "capazes" e uma grande maioria de "obsoletos", esta tendência é já presente e os seus efeitos visíveis, os capazes de hoje já olham de cima e este olhar de cima reflete-se na ausência de solidariedade, na ausência de identificação com o outro e este outro inclui as gerações anteriores, as que também construíram o caminho, é como se o mundo tivesse começado com a nossa entrada nele.
Como tal a estratégia politica para a geração mais bem preparada sem uma estratégia para a geração mais bem humanizada pode conduzir á versão orgânica da automação e da inteligência artificial.
Uma sociedade dividida entre os" have" e os" have not" ou se quisermos entre os escolhidos e os deploráveis (o termo não é meu atenção, mas o seu surgimento no léxico da actualidade tem significado).
Conforme a tecnologia avança, e avança veloz, uma nova geração é formada e preparada para se relacionar com ela, só que essa geração é cada vez mais diminuta e a necessidade que as cada vez mais rápidas novas tecnologias têm de elementos das novas gerações é também cada vez mais diminuta, assim qual será provavelmente o espelho do futuro?
Uma sociedade composta por uma elite de "capazes" e uma grande maioria de "obsoletos", esta tendência é já presente e os seus efeitos visíveis, os capazes de hoje já olham de cima e este olhar de cima reflete-se na ausência de solidariedade, na ausência de identificação com o outro e este outro inclui as gerações anteriores, as que também construíram o caminho, é como se o mundo tivesse começado com a nossa entrada nele.
Como tal a estratégia politica para a geração mais bem preparada sem uma estratégia para a geração mais bem humanizada pode conduzir á versão orgânica da automação e da inteligência artificial.
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Voltámos aos sorteios António?
No tempo do outro começámos a sortear automóveis para que os cidadãos se tornassem cumpridores exímios na tarefa de cobradores de impostos em nome de um estado que os trata como deploráveis, agora vamos sortear salários para que os funcionários públicos façam economias nos serviços prestados pelo estado, vá lá pessoal todos a economizar papel higiénico, guardanapos, fotocópias e afins.
Mas está tudo louco?
Já escrevi aqui que considero que estamos numa fase da "regressividade" capitalista em que a faculdade racional se torna uma capacidade sobressalente, mas puxa, chegar assim aos dirigentes é um sinal alarmante.
Então não é o estado que tem de se organizar de forma o mais eficiente possível?
O sistema de saúde,
O sistema judicial,
O sistema de defesa.
A administração central.
Se for preciso umas dicas para tornar o estado mais eficiente posso partilhar, sem custos para o estado, só espero em retorno uma baixa de impostos sobre os cidadãos.
Mas está tudo louco?
Já escrevi aqui que considero que estamos numa fase da "regressividade" capitalista em que a faculdade racional se torna uma capacidade sobressalente, mas puxa, chegar assim aos dirigentes é um sinal alarmante.
Então não é o estado que tem de se organizar de forma o mais eficiente possível?
O sistema de saúde,
O sistema judicial,
O sistema de defesa.
A administração central.
Se for preciso umas dicas para tornar o estado mais eficiente posso partilhar, sem custos para o estado, só espero em retorno uma baixa de impostos sobre os cidadãos.
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