Para mim um dos conceitos que explode a mente é o de que o próprio Universo existe segundo um ciclo.
Origem, expansão, contracção, origem, expansão, contracção, origem...
É possível inteligir a dimensão de tal ciclo?
Explode mentes.
Sociedade voluntária
terça-feira, 12 de maio de 2015
domingo, 10 de maio de 2015
Porque hoje é Domingo.
Duas propostas:
Primeira, celebrações do Dia da Vitória, na Praça Vermelha, Moscovo
Particular atenção ao ministro da Defesa e ao sinal da cruz que executa ao inicio da parada e á imagem de Cristo, indicando que a Rússia não é mais um Estado Ateu e talvez que a guerra que se aproxima é de carácter religioso.
Segunda, um som de que não se gosta à primeira mas que depois se entranha e se revela soberbo
Para ouvir com tempo e aos auscultadores.
Primeira, celebrações do Dia da Vitória, na Praça Vermelha, Moscovo
Particular atenção ao ministro da Defesa e ao sinal da cruz que executa ao inicio da parada e á imagem de Cristo, indicando que a Rússia não é mais um Estado Ateu e talvez que a guerra que se aproxima é de carácter religioso.
Segunda, um som de que não se gosta à primeira mas que depois se entranha e se revela soberbo
Para ouvir com tempo e aos auscultadores.
sábado, 9 de maio de 2015
O caos não existe !
Imagem retirada da net
Vamos repetir, o caos não existe; o que acabámos de fazer
foi uma demostração de inteligência, só podemos repetir se a incluirmos caso
contrário não seria possível, como entre outras coisas reconhecer o comando
repetir?
Repetir é voltar ao início, um início simples e básico
mas ainda assim um período com início e fim.
A uma manifestação periódica com início e fim chamamos de
ciclo.
A melhor figura que define um ciclo será uma circunferência,
de qualquer ponto por onde se inicie uma intenção chegamos invariavelmente ao sítio
onde a iniciámos
Usando um pouco mais de inteligência podemos repetir a
repetição, repetir o ciclo, na falta de melhor vocábulo 3D “ciclar o ciclo” ou
seja um ciclo que se repete de forma continuada.
Neste caso a figura que melhor representa um “ciclo
ciclado” é uma circunferência aberta ou seja uma espiral e interessantemente a inteligência
presente, devido á necessidade de continuidade torna-se ordem ou seja inteligência
permanentemente presente na observância das características que garantem a “ciclagem
do ciclo”.
O caos como fenómeno desprovido de inteligência de ordem
não existe, o que chamamos de caos é uma manifestação de ordem.
O que chamamos de caos é, ainda que aparentemente irreconhecível:
organização, ordem.
Se na ordem natural os vulcões são mecanismos de
libertação da pressão criada no núcleo do planeta, se esse mecanismo consiste numa
ligação com a superfície terrestre e periodicamente acontece essa libertação de
pressão onde está o caos? E se os seres humanos habitam perto dessas áreas, onde
está o caos? Só vejo ordem.
Se os seres humanos estabelecem uma sociedade em que cada
individuo tem de olhar só por si e obrigatoriamente prescindir de valores civilizacionais
para conseguir sobreviver incluso na organização e essa condição desencadeia processos
de desumanização, pobreza e violência, onde está o caos, só vejo ordem.
Se países exploram outros de várias formas, incitam á violência
e á diferença, vendem as armas e o resultado é a guerra, onde está o caos, só
vejo ordem.
O caos não existe, tudo o que existe é ordem.
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inteligência,
ordem,
sociedade
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Meta - realidade X
Como reconhecer quando a coesão social está perdida?
Quando aqueles que estão na base da hierarquia se agarram desesperadamente aos pequenos poderes à sua disposição e os exercem ferozmente entre pares.
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Hierarquia,
Poder,
sociedade
quarta-feira, 6 de maio de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
A dita que é dura.
Com que então esperas que o céu se torne negro para que
possas reconhecer a tempestade que se aproxima?
Esperas que o vento sopre uníssono a partitura que aleija
a carne, que a voz se tenha de calar quando as palavras ousam ou que as
muralhas se edifiquem de forma que não podes recusar?
Eu sei que os cofres cheios de hoje são o ouro de
antigamente, mas não amigo, não, desta vez é uma oitava acima.
O que terás é toda a liberdade e nenhuma, terás o dever
de escolher e não o direito a não querer.
O que te darão é toda a importância sobre coisas
insignificantes, plena abundância de todos os venenos.
O que verás é uma realidade que não existe, uma ilusão
sólida e permanente.
O que sentirás é uma alegria enorme por estar vazio,
um fervor autêntico por seres igual aos milhões.
Não, não te cortarão a palavra, falarás sobre tudo e influenciarás nada.
Terás tudo e nada duradouro.
Serás tudo e nada será muito, tudo o que levarás da vida.
Serás livre mas encarcerado em conceitos que te
aprisionam.
Um preso com vista para o mar.
E para os teus filhos multiplica por dez.
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A dita que é dura.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Meta - realidade IX.
"A beleza é o mais poderoso instrumento contra a violência."
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