Tendo em conta a envolvente, partilho da perspectiva de que é menos injusto o aumento de impostos indirectos à alternativa de cortar rendimentos, mas sendo que esse é provavelmente o recurso disponível para satisfação do imediato porque não aproveitar para adoptar a filosofia de impostos inteligentes?
Um exemplo?
Taxa de IVA de sustentabilidade - 33%
Tabaco
Bebidas alcoólicas
Refrigerantes
Sumos que não 100% fruta
Refeições pré-confeccionadas embaladas
Batatas fritas embaladas e aperitivos que não o próprio fruto seco
Pastilhas, rebuçados e doces afins
Taxa de IVA de sustentabilidade - Isenção
Todos os produtos hortícolas e frutícolas em estado "natural" ou seja, não sujeitos a processos de transformação que não higienização e/ou embalagem.
Peixe e carne em estado crú, fresco ou congelado
Pão
Leite
Taxa de IVA de solidariedade - 49%
Embarcações de recreio
Automóveis de cilindrada igual ou superior a 2500cc.
Imóveis urbanos de valor patrimonial e/ou comercial igual ou superior a 500,000 euros
Joalharia e pedras preciosas
Sociedade voluntária
sábado, 13 de fevereiro de 2016
Ó António II.
Etiquetas:
impostos inteligentes
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
É precisamente isso que nos faz falta, um governo inteligente*.
O eventual acolhimento de jovens refugiados para estudar nas universidades portuguesas revela inteligência por parte do governo.
* Tendo em conta obviamente que ainda precisamos de governo ;)
* Tendo em conta obviamente que ainda precisamos de governo ;)
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